quinta-feira, 25 de março de 2010

Resolve ir a Igreja?

Fiquem com este pensamento

Se ir a igreja resolvesse algo o Brasil seria um pais de primeiro mundo e a Suíça estaria perto de alguns da África subsaariana.

Acho que ele já é explicativo mas depois desenvolvo melhor.

6 comentários:

  1. Logo posso concluir que e/ou:
    1 - Não há igreja na "África subsaariana"
    e/ou
    2 - No Brasil a igreja não tem poder político e/ou pessoas preparadas para gerir um estado. (mesmo sendo essa a função dela)rs
    e/ou
    3 - não há e nunca houve igreja na Suíça.
    e/ou
    4 - para toda e qualquer nação, a igreja é a solução do(s) problema(s).
    e/ou
    5 - É fato que a igreja suíça (caso tenha existido) nunca jamais resolveu nada na Suíça. (mas confesso que careço de provas)
    e/ou
    6 - É fato que a(s) igreja(s) da "África subsaariana" nunca jamais resolveu (resolveram) nada. (mas confesso que careço de provas)
    e/ou
    7 - "resolver algo" é muito genérico, por isso a dificuldade dela (ou de qualquer outra instituição ou pessoa) resolver "algo".

    Acho que teremos que desenvolver muito, mas muito mesmo se pegarmos esse seu pensamento.

    Rs

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  2. Igor

    A questão toda se trata sobre o seguinte, eu ia desenvolver em um post, mas vou começar aqui. Se olhar o Brasil e muitos religiosos que dizem que a religião os ajuda e é essencial para sua vida, logo, concluímos que o conjunto de religiosos que fazem a população deveria ser uma soma destas pequenas melhorias, o quê obviamente não é. Resumindo a coisa, se o conjunto é formado por fatores positivos a sua resultante não pode ser negativa. E traço um paralelo com a Suíça, pois lá existe um contingente muito alto de ateus. Concluindo que não resolve ir à igreja ou até seria melhor não rezar ou ir à igreja.

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  3. Essencial, em minha opinião, seria definir religiosos. São aqueles que vão à pregação de RR Soares? Aqueles que estão confinados em mosteiros e conventos? Aqueles que, independente da freqüência em locais ditos sagrados, sempre recorrem aos céus?
    Pois bem, existem diferenças profundas entre toda sorte de religiosos; se tomarmos o termo religioso de modo mais amplo.
    Exemplos não faltam: espíritas fazendo caridades a mendigos, pastorais dando suporte a toda sorte de necessitados, creches, asilos e instituições mantidas por religiosos. (de qualquer religião)
    O “problema” é que cada um faz o que pode, e geralmente são auxílios momentâneos. (assistencialista, como os grandes programas do nosso atual governo)

    Por isso creio que também seja necessário definir a ação, o "algo" que se espera de um religioso. (ainda assim, advirto que o mal exemplo do religioso sempre foi um tema preocupante na pauta dos pastores, padres, formadores, etc; e que essa preocupação não é recente)

    Não podemos dizer que, por ex. a pastoral da criança não fez e nem faz nada pelo Brasil.

    Outro ponto importante, é que a religião não vigia quem faz ou deixa de fazer algo “positivo”.

    O paralelo com a Suíça não pode ser feito de forma tão livre quanto você faz, sabemos do passado religioso e capitalista desse país, mas nem tão evidente é a influência que tal religião teve (ou ainda tem) em sua situação atual.

    Sua conclusão só não é mais pertinente (nem todos religiosos são exemplares) porque você deixa de fora a possibilidade da continuidade do fiel freqüentá-la mas ser um melhor religioso, um melhor ser humano; isto é, para você a questão jamais estará nos atos pessoais, mas na instituição que ele faz parte.

    Ora, a minha faculdade não tem culpa de o meu vizinho ser um péssimo profissional em sua área, pois a formação que ele recebeu é a mesma de outros excelentes profissionais e ex-colegas dele.

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  4. Igor, novamente nem de longe acho que os problemas do Brasil são culpa da religião, e muito menos acho que a Suíça é um pais bom por causa do ateísmo. E também não estou falando sobre a religião, mas sim sobre os religiosos, ou quem acha que deus lhe da um motivo para viver de forma boa e correta. E o que quero mostrar é que religiosos não fazem o sucesso ou o insucesso de um país. Vamos exemplificar em números se colocarmos teoricamente que ser religioso é uma coisa boa e vamos variar esta religiosidade de 0 a 1 e um não religioso que é teoricamente uma coisa ruim variando de 0 a -1, então em um pais religioso por pior que seja os religiosos o momento do conjunto independente do passado seria positivo e um pais cheio de ateus o momento do conjunto independente do passado seria negativo. Não estou discutindo os atos das igrejas, o que quero mostrar que os conjuntos de religiosos brasileiros não são positivos quanto são o conjunto de não religiosos suíços, estou usando esta comparação de extremos, não para dizer que um país de ateus é melhor que um de religiosos, mas sim para mostrar que religiosos não moldam um conjunto positivo em nenhum país ou lugar do mundo. Agora se diz que o atual quadro do Brasil não tem a religião como ator principal (e concordo com isto) só prova ainda mais o meu ponto de vista que não adianta ir para a Igreja rezar ou ser religioso, temos que achar o que realmente importa para tornar o conjunto positivo, talvez imitando algumas ações suíças, e eles para não perder tempo com algo que não altera o conjunto desistiram de ir à igreja e serem religiosos, já que não adianta mesmo.

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  5. Três pontos me levam a crer que você apenas escreveu mais do mesmo usando outras palavras.
    O primeiro é que você atribui aos religiosos uma mudança “positiva” na sociedade.
    O segundo é que você continua usando a Suíça como exemplo.
    O terceiro é que você chega a mesma conclusão.
    Desse modo, creio que a minha resposta a sua nova réplica não seja outra senão aquela que eu já havia dado anteriormente e que não vou escrever novamente mesmo que seja sob outras palavras, como você o fez.

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  6. então ok
    estamos em loop
    você não me entende eu não te entendo
    Agradeço o comentário

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