Logo posso concluir que e/ou: 1 - Não há igreja na "África subsaariana" e/ou 2 - No Brasil a igreja não tem poder político e/ou pessoas preparadas para gerir um estado. (mesmo sendo essa a função dela)rs e/ou 3 - não há e nunca houve igreja na Suíça. e/ou 4 - para toda e qualquer nação, a igreja é a solução do(s) problema(s). e/ou 5 - É fato que a igreja suíça (caso tenha existido) nunca jamais resolveu nada na Suíça. (mas confesso que careço de provas) e/ou 6 - É fato que a(s) igreja(s) da "África subsaariana" nunca jamais resolveu (resolveram) nada. (mas confesso que careço de provas) e/ou 7 - "resolver algo" é muito genérico, por isso a dificuldade dela (ou de qualquer outra instituição ou pessoa) resolver "algo".
Acho que teremos que desenvolver muito, mas muito mesmo se pegarmos esse seu pensamento.
A questão toda se trata sobre o seguinte, eu ia desenvolver em um post, mas vou começar aqui. Se olhar o Brasil e muitos religiosos que dizem que a religião os ajuda e é essencial para sua vida, logo, concluímos que o conjunto de religiosos que fazem a população deveria ser uma soma destas pequenas melhorias, o quê obviamente não é. Resumindo a coisa, se o conjunto é formado por fatores positivos a sua resultante não pode ser negativa. E traço um paralelo com a Suíça, pois lá existe um contingente muito alto de ateus. Concluindo que não resolve ir à igreja ou até seria melhor não rezar ou ir à igreja.
Essencial, em minha opinião, seria definir religiosos. São aqueles que vão à pregação de RR Soares? Aqueles que estão confinados em mosteiros e conventos? Aqueles que, independente da freqüência em locais ditos sagrados, sempre recorrem aos céus? Pois bem, existem diferenças profundas entre toda sorte de religiosos; se tomarmos o termo religioso de modo mais amplo. Exemplos não faltam: espíritas fazendo caridades a mendigos, pastorais dando suporte a toda sorte de necessitados, creches, asilos e instituições mantidas por religiosos. (de qualquer religião) O “problema” é que cada um faz o que pode, e geralmente são auxílios momentâneos. (assistencialista, como os grandes programas do nosso atual governo)
Por isso creio que também seja necessário definir a ação, o "algo" que se espera de um religioso. (ainda assim, advirto que o mal exemplo do religioso sempre foi um tema preocupante na pauta dos pastores, padres, formadores, etc; e que essa preocupação não é recente)
Não podemos dizer que, por ex. a pastoral da criança não fez e nem faz nada pelo Brasil.
Outro ponto importante, é que a religião não vigia quem faz ou deixa de fazer algo “positivo”.
O paralelo com a Suíça não pode ser feito de forma tão livre quanto você faz, sabemos do passado religioso e capitalista desse país, mas nem tão evidente é a influência que tal religião teve (ou ainda tem) em sua situação atual.
Sua conclusão só não é mais pertinente (nem todos religiosos são exemplares) porque você deixa de fora a possibilidade da continuidade do fiel freqüentá-la mas ser um melhor religioso, um melhor ser humano; isto é, para você a questão jamais estará nos atos pessoais, mas na instituição que ele faz parte.
Ora, a minha faculdade não tem culpa de o meu vizinho ser um péssimo profissional em sua área, pois a formação que ele recebeu é a mesma de outros excelentes profissionais e ex-colegas dele.
Igor, novamente nem de longe acho que os problemas do Brasil são culpa da religião, e muito menos acho que a Suíça é um pais bom por causa do ateísmo. E também não estou falando sobre a religião, mas sim sobre os religiosos, ou quem acha que deus lhe da um motivo para viver de forma boa e correta. E o que quero mostrar é que religiosos não fazem o sucesso ou o insucesso de um país. Vamos exemplificar em números se colocarmos teoricamente que ser religioso é uma coisa boa e vamos variar esta religiosidade de 0 a 1 e um não religioso que é teoricamente uma coisa ruim variando de 0 a -1, então em um pais religioso por pior que seja os religiosos o momento do conjunto independente do passado seria positivo e um pais cheio de ateus o momento do conjunto independente do passado seria negativo. Não estou discutindo os atos das igrejas, o que quero mostrar que os conjuntos de religiosos brasileiros não são positivos quanto são o conjunto de não religiosos suíços, estou usando esta comparação de extremos, não para dizer que um país de ateus é melhor que um de religiosos, mas sim para mostrar que religiosos não moldam um conjunto positivo em nenhum país ou lugar do mundo. Agora se diz que o atual quadro do Brasil não tem a religião como ator principal (e concordo com isto) só prova ainda mais o meu ponto de vista que não adianta ir para a Igreja rezar ou ser religioso, temos que achar o que realmente importa para tornar o conjunto positivo, talvez imitando algumas ações suíças, e eles para não perder tempo com algo que não altera o conjunto desistiram de ir à igreja e serem religiosos, já que não adianta mesmo.
Três pontos me levam a crer que você apenas escreveu mais do mesmo usando outras palavras. O primeiro é que você atribui aos religiosos uma mudança “positiva” na sociedade. O segundo é que você continua usando a Suíça como exemplo. O terceiro é que você chega a mesma conclusão. Desse modo, creio que a minha resposta a sua nova réplica não seja outra senão aquela que eu já havia dado anteriormente e que não vou escrever novamente mesmo que seja sob outras palavras, como você o fez.
Logo posso concluir que e/ou:
ResponderExcluir1 - Não há igreja na "África subsaariana"
e/ou
2 - No Brasil a igreja não tem poder político e/ou pessoas preparadas para gerir um estado. (mesmo sendo essa a função dela)rs
e/ou
3 - não há e nunca houve igreja na Suíça.
e/ou
4 - para toda e qualquer nação, a igreja é a solução do(s) problema(s).
e/ou
5 - É fato que a igreja suíça (caso tenha existido) nunca jamais resolveu nada na Suíça. (mas confesso que careço de provas)
e/ou
6 - É fato que a(s) igreja(s) da "África subsaariana" nunca jamais resolveu (resolveram) nada. (mas confesso que careço de provas)
e/ou
7 - "resolver algo" é muito genérico, por isso a dificuldade dela (ou de qualquer outra instituição ou pessoa) resolver "algo".
Acho que teremos que desenvolver muito, mas muito mesmo se pegarmos esse seu pensamento.
Rs
Igor
ResponderExcluirA questão toda se trata sobre o seguinte, eu ia desenvolver em um post, mas vou começar aqui. Se olhar o Brasil e muitos religiosos que dizem que a religião os ajuda e é essencial para sua vida, logo, concluímos que o conjunto de religiosos que fazem a população deveria ser uma soma destas pequenas melhorias, o quê obviamente não é. Resumindo a coisa, se o conjunto é formado por fatores positivos a sua resultante não pode ser negativa. E traço um paralelo com a Suíça, pois lá existe um contingente muito alto de ateus. Concluindo que não resolve ir à igreja ou até seria melhor não rezar ou ir à igreja.
Essencial, em minha opinião, seria definir religiosos. São aqueles que vão à pregação de RR Soares? Aqueles que estão confinados em mosteiros e conventos? Aqueles que, independente da freqüência em locais ditos sagrados, sempre recorrem aos céus?
ResponderExcluirPois bem, existem diferenças profundas entre toda sorte de religiosos; se tomarmos o termo religioso de modo mais amplo.
Exemplos não faltam: espíritas fazendo caridades a mendigos, pastorais dando suporte a toda sorte de necessitados, creches, asilos e instituições mantidas por religiosos. (de qualquer religião)
O “problema” é que cada um faz o que pode, e geralmente são auxílios momentâneos. (assistencialista, como os grandes programas do nosso atual governo)
Por isso creio que também seja necessário definir a ação, o "algo" que se espera de um religioso. (ainda assim, advirto que o mal exemplo do religioso sempre foi um tema preocupante na pauta dos pastores, padres, formadores, etc; e que essa preocupação não é recente)
Não podemos dizer que, por ex. a pastoral da criança não fez e nem faz nada pelo Brasil.
Outro ponto importante, é que a religião não vigia quem faz ou deixa de fazer algo “positivo”.
O paralelo com a Suíça não pode ser feito de forma tão livre quanto você faz, sabemos do passado religioso e capitalista desse país, mas nem tão evidente é a influência que tal religião teve (ou ainda tem) em sua situação atual.
Sua conclusão só não é mais pertinente (nem todos religiosos são exemplares) porque você deixa de fora a possibilidade da continuidade do fiel freqüentá-la mas ser um melhor religioso, um melhor ser humano; isto é, para você a questão jamais estará nos atos pessoais, mas na instituição que ele faz parte.
Ora, a minha faculdade não tem culpa de o meu vizinho ser um péssimo profissional em sua área, pois a formação que ele recebeu é a mesma de outros excelentes profissionais e ex-colegas dele.
Igor, novamente nem de longe acho que os problemas do Brasil são culpa da religião, e muito menos acho que a Suíça é um pais bom por causa do ateísmo. E também não estou falando sobre a religião, mas sim sobre os religiosos, ou quem acha que deus lhe da um motivo para viver de forma boa e correta. E o que quero mostrar é que religiosos não fazem o sucesso ou o insucesso de um país. Vamos exemplificar em números se colocarmos teoricamente que ser religioso é uma coisa boa e vamos variar esta religiosidade de 0 a 1 e um não religioso que é teoricamente uma coisa ruim variando de 0 a -1, então em um pais religioso por pior que seja os religiosos o momento do conjunto independente do passado seria positivo e um pais cheio de ateus o momento do conjunto independente do passado seria negativo. Não estou discutindo os atos das igrejas, o que quero mostrar que os conjuntos de religiosos brasileiros não são positivos quanto são o conjunto de não religiosos suíços, estou usando esta comparação de extremos, não para dizer que um país de ateus é melhor que um de religiosos, mas sim para mostrar que religiosos não moldam um conjunto positivo em nenhum país ou lugar do mundo. Agora se diz que o atual quadro do Brasil não tem a religião como ator principal (e concordo com isto) só prova ainda mais o meu ponto de vista que não adianta ir para a Igreja rezar ou ser religioso, temos que achar o que realmente importa para tornar o conjunto positivo, talvez imitando algumas ações suíças, e eles para não perder tempo com algo que não altera o conjunto desistiram de ir à igreja e serem religiosos, já que não adianta mesmo.
ResponderExcluirTrês pontos me levam a crer que você apenas escreveu mais do mesmo usando outras palavras.
ResponderExcluirO primeiro é que você atribui aos religiosos uma mudança “positiva” na sociedade.
O segundo é que você continua usando a Suíça como exemplo.
O terceiro é que você chega a mesma conclusão.
Desse modo, creio que a minha resposta a sua nova réplica não seja outra senão aquela que eu já havia dado anteriormente e que não vou escrever novamente mesmo que seja sob outras palavras, como você o fez.
então ok
ResponderExcluirestamos em loop
você não me entende eu não te entendo
Agradeço o comentário